domingo, 6 de abril de 2008

Nome dos Meses

Janeiro, Fevereiro, Março, Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto, Setembro, Outubro, Novembro, Dezembro.A maioria dos nomes dados aos meses tem origem no primeiro calendário romano, criado por Rômulo em 753 a.C. Esse calendário possuía dez meses e começava no mês de março. Foi Numa Pumpílio (700 a.C.? – 673 a.C.), segundo rei de Roma, quem introduziu mais dois meses ao início do ano e os batizou. Os meses mais antigos continuaram com seus nomes originais até que, mais tarde, alguns foram trocados para homenagear o imperador César Augusto.Janeiro – Homenagem ao deus romano Jano, o guardião do Universo e o deus dos inícios, da primeira hora do dia e do primeiro mês do ano.Fevereiro – Referência ao festival romano Februália, ou purificação, durante o qual se ofereciam sacrifícios aos mortos para apaziguá-los.Março – Homenagem a Marte, deus da guerra. Durante vários dias, sacerdotes carregavam escudos sagrados em torno de Roma.Abril – Há duas versões: homenagem a Afrodite, deusa do amor, a quem o mês é consagrado; e originado da palavra latina aperire, referência à abertura das flores, pois durante esse mês é primavera no hemisfério norte.Maio – Homenagem à deusa romana Maia, mãe do deus Mercúrio.Junho – Homenagem à deusa Juno, protetora das mulheres e da maternidade.Julho – Homenagem ao imperador Júlio César. Antes da introdução dos meses janeiro efevereiro, era chamado de quintillis, por ser o quinto mês.Agosto – Homenagem ao imperador César Augusto. Chamava-se sextillis, o sexto mês.Setembro – Do latim septem (sete), o sétimo mês, antes do calendário de Numa Pumpílio.Outubro – Do latim octo (oito), o oitavo mês.Novembro – Do latim nove, o nono mês.Dezembro – Do latim decem, o décimo mês.
Contribuição de outro blog...

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Noticia ou reportagem?

Notícias ou reportagens?Qual a diferença?


A diferença entre uma notícia e uma reportagem em geral é pacífica para os leitores. Noticia-se o que se sabe e reporta-se o que se recolhe no local. A noção de reportagem está ligada à colheita imediata, no local do acontecimento, das informações necessárias à posterior redacção da notícia. No entanto a reportagem sai cara. Alguém tem que se deslocar, algumas vezes fora de horas ou até a uma distância considerável, para recolher as informações. Assim, se for possível recolher essas informações sem o jornalista sair da redacção pode-se escrever a notícia e poupar tempo e dinheiro. Claro que o resultado final, com ou sem reportagem, é muito desigual.

Século

Século

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Medidas
Tempo
Segundo | Minuto | Hora | Dia | Semana | Quinzena | Mês | Bimestre | Trimestre | Semestre | Ano | Biênio | Triênio | Quadriênio | Qüinqüênio | Década | Século | Milênio

Outras:
Lustro

Comprimento
Yoctômetro | Zeptômetro | Attômetro | Femtômetro | Picômetro | Nanômetro | Micrômetro | Milímetro | Centímetro | Decímetro | Metro | Decâmetro | Hectômetro | Quilômetro | Megametro | Gigametro | Terametro | Petametro | Exametro | Zettametro | Yottametro

Outras:
Angstrom

Peso
Grama | Decigrama | Centigrama | Quilograma | Megagrama | Gigagrama | Teragrama | Petagrama

Um século é uma unidade de tempo que equivale a cem anos. Logo, meio século equivale a 50 anos e 10 séculos equivalem a 1.000 anos, ou seja, um milênio.

É fundamental observar que um século começa em um ano 01 e termina em um ano 00 - por exemplo, o século XX começou em 1901 e terminou em 2000 e o século XXI começou em 2001 e terminará em 2100.

Os séculos na História são numerados com algarismos romanos e nomeados com ordinais do I até o IX (primeiro, segundo, terceiro...) e com cardinais do X em diante (dez, onze, doze, treze...).

[editar] Os Séculos Antes de Cristo

[editar] Os Séculos Depois de Cristo

Esses são os séculos do século I ao atual XXI

Arquivo Público

GLOSSÁRIO
Termos arquivísticos mais comumente usados em atividades e publicações desenvolvidas pelo DEAP

ACERVO - totalidade dos documentos conservados num arquivo.

ACONDICIONAMENTO - embalagem destinada a proteger os documentos e a facilitar seu manuseio.

ARQUIVÍSTICA - disciplina - também conhecida como arquivologia - que tem por objetivo o conhecimento da natureza dos arquivos e das teorias, métodos e técnicas a serem observados na sua constituição, organização, desenvolvimento e utilização.

ARQUIVO - conjunto de documentos que, independentemente da natureza ou do suporte, são reunidos por acumulação ao longo das atividades de pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas.

ARQUIVO CORRENTE - conjunto de documentos estreitamente vinculados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos ou recebidos no cumprimento de atividades-meio e atividades-fim e que se conservam junto aos órgãos produtores em razão de sua vigência e da freqüência com que são por eles consultados.

ARQUIVO CENTRAL - unidade responsável pelo controle dos documentos acumulados pelos diversos setores e serviços de uma administração e pelos procedimentos técnicos a que devem ser submetidos, independentemente da centralização do armazenamento.

ARQUIVO INTERMEDIÁRIO - conjunto de documentos originários de arquivos correntes, com uso pouco freqüente, que aguardam, em depósito de armazenamento temporário, sua destinação final.

ARQUIVO PERMANENTE - conjunto de documentos custodiados em caráter definitivo, em função de seu valor.

ARQUIVO PÚBLICO - conjunto de documentos acumulados em decorrência das funções executivas, legislativas e judiciárias do poder público no âmbito federal, estadual e municipal, bem como o conjunto de documentos de entidades de direito privado encarregadas de serviços públicos.

ARQUIVO SETORIAL - unidade responsável pelo arquivamento de documentos acumulados por entidade subordinada que, no sistema de arquivos adotado pela administração a que pertence, depende tecnicamente do arquivo central.

ATIVIDADES-FIM - conjunto de operações que uma instituição leva a efeito para o desempenho de suas atribuições específicas e que resulta na acumulação de documentos de caráter substantivo para o seu funcionamento.

ATIVIDADES-MEIO - conjunto de operações que uma instituição leva a efeito para auxiliar e viabilizar o desempenho de suas atribuições específicas e que resulta na acumulação de documentos de caráter instrumental e acessório.

AVALIAÇÃO - processo de análise de arquivos, visando a estabelecer sua destinação de acordo com os valores que lhes forem atribuídos.

CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS - sucessão de fases por que passam os documentos, desde o momento em que são criados até a sua destinação final.

CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO - instrumento de trabalho elaborado de forma a ser utilizado pelos arquivos correntes para classificar todo e qualquer documento produzido e/ou recebido pelo órgão no exercício de suas atividades.

CONSERVAÇÃO - conjunto de procedimentos e medidas destinadas a assegurar a proteção física dos arquivos contra agentes de deterioração. Ver também: preservação.

CUSTÓDIA - responsabilidade jurídica, temporária ou definitiva, de guarda e proteção de documentos dos quais não se detém a propriedade.

DATAS-LIMITE - elemento de identificação cronológica em que são mencionados os anos de início e término do período abrangido pelos documentos de um processo, dossiê, série, fundo ou coleção.

DESTINAÇÃO - em decorrência da avaliação, encaminhamento dos documentos à guarda temporária ou permanente, à eliminação e/ou à reprodução.

DIGITALIZAÇÃO - reprodução por varredura eletrônica e armazenamento em disco ótico ou outro suporte de alta densidade, permitindo a visualização do documento em terminal de alta resolução ou sua impressão em papel.

DOCUMENTO - unidade constituída pela informação e seu suporte.

GLOSSÁRIO
Termos arquivísticos mais comumente usados em atividades e publicações desenvolvidas pelo DEAP

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ACONDICIONAMENTO - embalagem destinada a proteger os documentos e a facilitar seu manuseio.

ARQUIVÍSTICA - disciplina - também conhecida como arquivologia - que tem por objetivo o conhecimento da natureza dos arquivos e das teorias, métodos e técnicas a serem observados na sua constituição, organização, desenvolvimento e utilização.

ARQUIVO - conjunto de documentos que, independentemente da natureza ou do suporte, são reunidos por acumulação ao longo das atividades de pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas.

ARQUIVO CORRENTE - conjunto de documentos estreitamente vinculados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos ou recebidos no cumprimento de atividades-meio e atividades-fim e que se conservam junto aos órgãos produtores em razão de sua vigência e da freqüência com que são por eles consultados.

ARQUIVO CENTRAL - unidade responsável pelo controle dos documentos acumulados pelos diversos setores e serviços de uma administração e pelos procedimentos técnicos a que devem ser submetidos, independentemente da centralização do armazenamento.

ARQUIVO INTERMEDIÁRIO - conjunto de documentos originários de arquivos correntes, com uso pouco freqüente, que aguardam, em depósito de armazenamento temporário, sua destinação final.

ARQUIVO PERMANENTE - conjunto de documentos custodiados em caráter definitivo, em função de seu valor.

ARQUIVO PÚBLICO - conjunto de documentos acumulados em decorrência das funções executivas, legislativas e judiciárias do poder público no âmbito federal, estadual e municipal, bem como o conjunto de documentos de entidades de direito privado encarregadas de serviços públicos.

ARQUIVO SETORIAL - unidade responsável pelo arquivamento de documentos acumulados por entidade subordinada que, no sistema de arquivos adotado pela administração a que pertence, depende tecnicamente do arquivo central.

ATIVIDADES-FIM - conjunto de operações que uma instituição leva a efeito para o desempenho de suas atribuições específicas e que resulta na acumulação de documentos de caráter substantivo para o seu funcionamento.

ATIVIDADES-MEIO - conjunto de operações que uma instituição leva a efeito para auxiliar e viabilizar o desempenho de suas atribuições específicas e que resulta na acumulação de documentos de caráter instrumental e acessório.

AVALIAÇÃO - processo de análise de arquivos, visando a estabelecer sua destinação de acordo com os valores que lhes forem atribuídos.

CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS - sucessão de fases por que passam os documentos, desde o momento em que são criados até a sua destinação final.

CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO - instrumento de trabalho elaborado de forma a ser utilizado pelos arquivos correntes para classificar todo e qualquer documento produzido e/ou recebido pelo órgão no exercício de suas atividades.

CONSERVAÇÃO - conjunto de procedimentos e medidas destinadas a assegurar a proteção física dos arquivos contra agentes de deterioração. Ver também: preservação.

CUSTÓDIA - responsabilidade jurídica, temporária ou definitiva, de guarda e proteção de documentos dos quais não se detém a propriedade.

DATAS-LIMITE - elemento de identificação cronológica em que são mencionados os anos de início e término do período abrangido pelos documentos de um processo, dossiê, série, fundo ou coleção.

DESTINAÇÃO - em decorrência da avaliação, encaminhamento dos documentos à guarda temporária ou permanente, à eliminação e/ou à reprodução.

DIGITALIZAÇÃO - reprodução por varredura eletrônica e armazenamento em disco ótico ou outro suporte de alta densidade, permitindo a visualização do documento em terminal de alta resolução ou sua impressão em papel.

DOCUMENTO - unidade constituída pela informação e seu suporte.

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ARQUIVÍSTICA - disciplina - também conhecida como arquivologia - que tem por objetivo o conhecimento da natureza dos arquivos e das teorias, métodos e técnicas a serem observados na sua constituição, organização, desenvolvimento e utilização.

ARQUIVO - conjunto de documentos que, independentemente da natureza ou do suporte, são reunidos por acumulação ao longo das atividades de pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas.

ARQUIVO CORRENTE - conjunto de documentos estreitamente vinculados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos ou recebidos no cumprimento de atividades-meio e atividades-fim e que se conservam junto aos órgãos produtores em razão de sua vigência e da freqüência com que são por eles consultados.

ARQUIVO CENTRAL - unidade responsável pelo controle dos documentos acumulados pelos diversos setores e serviços de uma administração e pelos procedimentos técnicos a que devem ser submetidos, independentemente da centralização do armazenamento.

ARQUIVO INTERMEDIÁRIO - conjunto de documentos originários de arquivos correntes, com uso pouco freqüente, que aguardam, em depósito de armazenamento temporário, sua destinação final.

ARQUIVO PERMANENTE - conjunto de documentos custodiados em caráter definitivo, em função de seu valor.

ARQUIVO PÚBLICO - conjunto de documentos acumulados em decorrência das funções executivas, legislativas e judiciárias do poder público no âmbito federal, estadual e municipal, bem como o conjunto de documentos de entidades de direito privado encarregadas de serviços públicos.

ARQUIVO SETORIAL - unidade responsável pelo arquivamento de documentos acumulados por entidade subordinada que, no sistema de arquivos adotado pela administração a que pertence, depende tecnicamente do arquivo central.

ATIVIDADES-FIM - conjunto de operações que uma instituição leva a efeito para o desempenho de suas atribuições específicas e que resulta na acumulação de documentos de caráter substantivo para o seu funcionamento.

ATIVIDADES-MEIO - conjunto de operações que uma instituição leva a efeito para auxiliar e viabilizar o desempenho de suas atribuições específicas e que resulta na acumulação de documentos de caráter instrumental e acessório.

AVALIAÇÃO - processo de análise de arquivos, visando a estabelecer sua destinação de acordo com os valores que lhes forem atribuídos.

CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS - sucessão de fases por que passam os documentos, desde o momento em que são criados até a sua destinação final.

CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO - instrumento de trabalho elaborado de forma a ser utilizado pelos arquivos correntes para classificar todo e qualquer documento produzido e/ou recebido pelo órgão no exercício de suas atividades.

CONSERVAÇÃO - conjunto de procedimentos e medidas destinadas a assegurar a proteção física dos arquivos contra agentes de deterioração. Ver também: preservação.

CUSTÓDIA - responsabilidade jurídica, temporária ou definitiva, de guarda e proteção de documentos dos quais não se detém a propriedade.

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DOCUMENTO - unidade constituída pela informação e seu suporte.

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Termos arquivísticos mais comumente usados em atividades e publicações desenvolvidas pelo DEAP

ACERVO - totalidade dos documentos conservados num arquivo.

ACONDICIONAMENTO - embalagem destinada a proteger os documentos e a facilitar seu manuseio.

ARQUIVÍSTICA - disciplina - também conhecida como arquivologia - que tem por objetivo o conhecimento da natureza dos arquivos e das teorias, métodos e técnicas a serem observados na sua constituição, organização, desenvolvimento e utilização.

ARQUIVO - conjunto de documentos que, independentemente da natureza ou do suporte, são reunidos por acumulação ao longo das atividades de pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas.

ARQUIVO CORRENTE - conjunto de documentos estreitamente vinculados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos ou recebidos no cumprimento de atividades-meio e atividades-fim e que se conservam junto aos órgãos produtores em razão de sua vigência e da freqüência com que são por eles consultados.

ARQUIVO CENTRAL - unidade responsável pelo controle dos documentos acumulados pelos diversos setores e serviços de uma administração e pelos procedimentos técnicos a que devem ser submetidos, independentemente da centralização do armazenamento.

ARQUIVO INTERMEDIÁRIO - conjunto de documentos originários de arquivos correntes, com uso pouco freqüente, que aguardam, em depósito de armazenamento temporário, sua destinação final.

ARQUIVO PERMANENTE - conjunto de documentos custodiados em caráter definitivo, em função de seu valor.

ARQUIVO PÚBLICO - conjunto de documentos acumulados em decorrência das funções executivas, legislativas e judiciárias do poder público no âmbito federal, estadual e municipal, bem como o conjunto de documentos de entidades de direito privado encarregadas de serviços públicos.

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AVALIAÇÃO - processo de análise de arquivos, visando a estabelecer sua destinação de acordo com os valores que lhes forem atribuídos.

CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS - sucessão de fases por que passam os documentos, desde o momento em que são criados até a sua destinação final.

CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO - instrumento de trabalho elaborado de forma a ser utilizado pelos arquivos correntes para classificar todo e qualquer documento produzido e/ou recebido pelo órgão no exercício de suas atividades.

CONSERVAÇÃO - conjunto de procedimentos e medidas destinadas a assegurar a proteção física dos arquivos contra agentes de deterioração. Ver também: preservação.

CUSTÓDIA - responsabilidade jurídica, temporária ou definitiva, de guarda e proteção de documentos dos quais não se detém a propriedade.

DATAS-LIMITE - elemento de identificação cronológica em que são mencionados os anos de início e término do período abrangido pelos documentos de um processo, dossiê, série, fundo ou coleção.

DESTINAÇÃO - em decorrência da avaliação, encaminhamento dos documentos à guarda temporária ou permanente, à eliminação e/ou à reprodução.

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Subtração com Fração

Subtração

Para subtrair frações, usa-se um processo semelhante ao da adição. Vejamos, por exemplo, como efetuar :

Dos tiramos :

Restam .
Portanto:
Quando os denominadores são diferentes, podemos torná-los iguais usando o mesmo procedimento utilizado na adição. Por exemplo, vamos efetuar a subtração:

Procuramos frações que sejam iguais a estas, mas que tenham o mesmo denominador:

e efetuamos a subtração:

Podemos representar esta subtração por meio de um retângulo dividido em 16 partes:

Tirando de , restam .
Portanto, as regras para a subtração são análogas às da adição:

Para subtrair frações que têm o mesmo denominador, subtraímos os numeradores e conservamos o denominador.
Para subtrair frações que têm denominadores diferentes, reduzimos as frações ao mesmo denominador, subtraímos os numeradores e conservamos o denominador.

miniquestao 2
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Observe a figura e responda :
Quanto é (1/5 - 1/15) ?


Subtração

Para subtrair frações, usa-se um processo semelhante ao da adição. Vejamos, por exemplo, como efetuar :

Dos tiramos :

Restam .
Portanto:
Quando os denominadores são diferentes, podemos torná-los iguais usando o mesmo procedimento utilizado na adição. Por exemplo, vamos efetuar a subtração:

Procuramos frações que sejam iguais a estas, mas que tenham o mesmo denominador:

e efetuamos a subtração:

Podemos representar esta subtração por meio de um retângulo dividido em 16 partes:

Tirando de , restam .
Portanto, as regras para a subtração são análogas às da adição:

Para subtrair frações que têm o mesmo denominador, subtraímos os numeradores e conservamos o denominador.
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Portanto:
Quando os denominadores são diferentes, podemos torná-los iguais usando o mesmo procedimento utilizado na adição. Por exemplo, vamos efetuar a subtração:

Procuramos frações que sejam iguais a estas, mas que tenham o mesmo denominador:

e efetuamos a subtração:

Podemos representar esta subtração por meio de um retângulo dividido em 16 partes:

Tirando de , restam .
Portanto, as regras para a subtração são análogas às da adição:

Para subtrair frações que têm o mesmo denominador, subtraímos os numeradores e conservamos o denominador.
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Dos tiramos :

Restam .
Portanto:
Quando os denominadores são diferentes, podemos torná-los iguais usando o mesmo procedimento utilizado na adição. Por exemplo, vamos efetuar a subtração:

Procuramos frações que sejam iguais a estas, mas que tenham o mesmo denominador:

e efetuamos a subtração:

Podemos representar esta subtração por meio de um retângulo dividido em 16 partes:

Tirando de , restam .
Portanto, as regras para a subtração são análogas às da adição:

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Para subtrair frações, usa-se um processo semelhante ao da adição. Vejamos, por exemplo, como efetuar :

Dos tiramos :

Restam .
Portanto:
Quando os denominadores são diferentes, podemos torná-los iguais usando o mesmo procedimento utilizado na adição. Por exemplo, vamos efetuar a subtração:

Procuramos frações que sejam iguais a estas, mas que tenham o mesmo denominador:

e efetuamos a subtração:

Podemos representar esta subtração por meio de um retângulo dividido em 16 partes:

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Portanto, as regras para a subtração são análogas às da adição:

Para subtrair frações que têm o mesmo denominador, subtraímos os numeradores e conservamos o denominador.
Para subtrair frações que têm denominadores diferentes, reduzimos as frações ao mesmo denominador, subtraímos os numeradores e conservamos o denominador.

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